quarta-feira, 10 de março de 2010

A Imagem da Mulher durante os Séculos

Desculpa de novo, ontem o blogspot tava de mal de mim, mas hoje posto duas vezes, prometo! Hoje as lutas, a partir dos proximos a conquista!


________A Imagem da Mulher durante os Séculos__________



Egito - Nobreza: As egípcias conheceram um mundo em que a mulher não era rival do homem; onde lhes era permitido exercerem papéis de esposas, mães, trabalhadoras e iniciadas nos mistérios do templo sem a perda da identidade feminina. Um mundo em que o domínio do sagrado lhes era acessível na sua totalidade.

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Grécia: A vida das mulheres - rainhas - dos poemas homéricos era substancialmente mais livre do que a das mulheres das cidades-estado e, entre essas, havia variações conforme o lugar. Assim, as mulheres espartanas eram muito mais livres do que as atenienses, e recebiam educação estatal. No entanto, independente das cidades-estado, tinham uma importância fundamental para as relações de poder dos reinos gregos, pois os laços matrimoniais consolidavam ou destruíam alianças políticas entre os mesmos.

Mulheres Atenienses: Davam total assistência aos maridos e aos filhos, podendo sair de casa apenas para visitar os pais, freqüentar casas de banho e participar de algumas festas religiosas.

Mulheres livres de Esparta: Os espartanos acreditavam que a mulher deveria ser fisicamente preparada para que pudesse dar origem a indivíduos aptos para compor o

exército daquela cidade. Por isso, era comum que essas mulheres se dedicassem à disputa de jogos e outros tipos de atividade esportiva. Além disso, podiam controlar as finanças domésticas e participar das reuniões públicas ligadas à vida política espartana.

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Roma: - Republicano: Colaboravam com o marido na administração da casas, festas e vida pública.

– Imperial: as que não queriam ser mães tinham as mesmas características que as mulheres espartanas, como discutirem política, por exemplo, mas a maioria delas eram sempre submissas ao marido. Mas, além de algumas exceções, a mulher romana estava sempre sob o poder de um homem, fosse ele marido, tutor ou chefe do lar. Algumas mulheres romanas buscaram na diversão uma forma de igualdade aos homens, como freqüentar anfiteatros divertindo-se com as lutas dos gladiadores.

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Idade Média: Eram consideradas como a causa e objeto do pecado, era portadora de entrada para o demônio. Só não eram consideradas objetos do pecado quando eram virgens, mães ou esposas, ou quando viviam no convento. Quando eram esposas não podiam vender nem hipotecar seus bens sem a autoridade e consentimento do seu marido.

Os religiosos se apoiavam no Pecado Original de Eva para ligá-la à corporeidade e inferiorizá-la. Isso porque, conforme o texto bíblico, Eva foi criada da costela de

Adão, sendo, por isso, dominada pelos sentidos e os desejos da carne. Devido a essa visão, acreditava-se que ela foi criada coma única função de procriar.

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Século XIX: A Educação das mulheres se restringia a atividades que fossem úteis no ambiente doméstico, desprovidas de valor no mercado de trabalho da época, como costurar, aprender música ou desenvolver habilidades artísticas.

A idéia de mulheres exercendo a medicina na Grã-Bretanha era angustiante para a rainha Vitória. Então, em 1881, o médico particular da rainha anunciou que o apoio real um congresso internacional de medicina a ser realizado em Londres seria retirado se médicas fossem admitidas, então as mulheres foram impedidas de participar.

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Século XX: Durante todo esse período cabia inquestionavelmente à mulher ocupações relacionadas, direta ou indiretamente, à maternidade, ou seja, amamentar os recém-nascidos, alimentar e educar as crianças, o que implicava também o trabalho de cuidar da casa.

Com o passar dos anos a participação feminina no panorama econômico tornou-se mais importante, era justo e mesmo necessário que a mulher participasse também das decisões políticas tomadas no controle da economia e do bem estar social. Surgiu então o movimento sufragista feminino (pelo direito do voto).

Na Inglaterra, no entanto, as próprias mulheres se organizaram contra o voto feminino, reconhecendo o perigo que era para a família tradicional a alteração do status feminino na sociedade.

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Século XXI: Cada vez mais atuantes e ocupando cargos importantes no mercado de trabalho, as mulheres provocaram uma mudança radical no perfil dos mais variados segmentos profissionais. Paralelamente às alterações, elas começaram a sofrer, de forma mais acentuada, com diversos problemas relacionados ao estresse e à rotina cansativa de trabalho.

De acordo com o ginecologista da Paraná Clínicas, André de Paula Branco, é muito comum dizermos que as mulheres trabalham tanto quanto os homens, porém, esta não é uma verdade completa. “Além de enfrentarem jornadas de trabalho tão longas e cansativas quanto à dos homens, as mulheres somam outras funções que, na maioria das vezes, os homens não exercem, como, por exemplo, às tarefas de gerência e organização do lar e cuidados maternais. Embora a participação masculina esteja sendo cada vez mais ativa nesse contexto, a mulher é ainda a grande ‘escolhida’ para essas incumbências”, explica.


Curiosidade: Na época de Platão e Aristoteles homem que era homem casava com homem, mulher era apenas uma forma de continuar a espécie.



Proximo poste as 18hs...

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