Saudade de postar aqui *-* Os estudos estão me tomando muuuuito tempo -_-'' mas estou de volta \o/... segunda-feira eu finalmente posto o ultimo item *-*
Antes de perguntas... sim... sou eu na foto XD o cosplay ñ tah o melhor, mas eu amo ele *-*
PS: Mila não mata eu pela sua montagem aqui -_-.
______________Otakuland_______________
Cosplay
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cosplay (コスプレ,Kosupure?) é abreviação de costume play ou ainda costume roleplay (ambos do inglês) que podem traduzir-se por "jogo de disfarces" ou "jogo de fantasias", ou ainda "jogo de trajes", e tem sido utilizado no original, como neologismo, conquanto ainda não convalidado no léxico português, embora já conste doutras bases, para referir-se a atividade lúdica praticada principalmente (porém não exclusivamente) por jovens e que consiste em disfarçar-se ou fantasiar-se de algum personagem real ou ficcional, concreto ou abstrato, como, por exemplo, animes, mangás, comics, videojogos ou ain
da de grupos musicais — acompanhado da tentativa de interpretá-los na medida do possível. Os participantes (ou jogadores) dessa atividade chamam-se, por isso, cosplayers.
que se celebram em Odaiba (Tóquio), lugares de compra e venda de Dōjinshi. Esse evento prosseguiu desde então e se realiza regularmente. Lá, grupos de japoneses vestiam-se de seus personagens favoritos de mangás, animes, comics e videojogos. Assim pois, tal prática sempre tem sido muito relacionada com aqueles produtos. Contudo, com o passar do tempo, foi-se estendendo a outros domínios, em conceitos e culturas, ganhando foro internacional. Por ter sido mais expressivo e presente na cultura dos Estados Unidos, o fenômeno e, assim, o termo, difundiram-se como se originários fossem de lá.
Caracterização
Cosplay originariamente ligava-se a personagens de quadrinhos. Com o passar do tempo, contudo, foi-se tornando uma tradição e um hábito que se espalhou por todos os tipos de convenções, a envolver séries ou personagens, principalmente as de Jornada nas estrelas (Star Trek) e Guerra nas estrelas (Star Wars), no qual as pessoas fantasiadas tornaram-se atração principal, em concursos de fantasia e interpretações de cenas dos filmes ou episódios, o que permitia revelar talentos de nivel profissional. Rapidamente se espalhou pelo mundo todo, chegando na Comiket, famosa convenção realizada há anos no Japão, onde o termo se popularizou e se espalhou especialmente em eventos e encontros de anime, mangá e videojogos, respectivamente as animações e quadrinhos japoneses.
A palavra cosplay, como já foi dito, é uma espécie de abreviação para "costume play" (costume = roupa / traje / fantasia e play = atuar). Ou seja, o cosplayer se caracteriza como um personagem de algum livro, mangá, jogo ou filme que queira homenagear; representa a personalidade deste; e em alguns eventos pode até mesmo competir com outros cosplayers em concursos, embora o grande barato e diversão sejam a exposição e o contato social gerado dentro do ambiente. Um dos principais objetivos desse passatempo é fazer amigos.
Caracteriza-se o cosplay pelo acrônimo inglês DIY (Do it yourself - faça você mesmo): o pretendente a cosplayer providencia os materiais para a confecção (alguns mandam determinadas peças a artesãos ou costureiras, ou fazem seus cosplays inteiramente em "Cosplay Stores" (lojas especializadas em confecção de cosplays), prepara os materiais de referência, monta a apresentação (caso haja), enfim, trabalha a interpretação, o figurino e às vezes até o cenário.
É uma atividade da qual podem participar e divertir-se crianças, adolescentes e adultos de todas
as idades, sexo e condição social. Alguns cosplayers chegam a gastar entre R$ 100,00 (36 €) e R$ 1.000,00 (360 €), às vezes mais, em roupas e acessórios, e levam a coisa a sério. Um passatempo como outro qualquer, porém com a singularidade de permitir o participante tornar-se seu personagem favorito por um dia. Nas gerações Star Wars, equivaleria a se vestir como um Jedi ou um cowboy de Faroeste. Nisso reside o embrião da vertente teatral do cosplay: papéis são efetivamente representados, com significativa monta de carga artística.
Atualmente o mercado de cosplayers tem atraído empresas de todo mundo. Muitas delas estão criando lentes de contato e outros elementos para serem usados, tornando o personagem mais próximo do real. Os preços ainda estão altos, mas a tendência é que torne-se popular.
No início, os únicos cosplays eram de personagem de Star Wars (como os Stormtroopers); mas logo os animes e mangás foram tomando conta do público. Hoje, no Brasil, já se vêem cosplays de qualquer mídia, entre elas comics, filmes, livros e até personagens de Internet.
Cosplay no Brasil
Em convenções de jornada nas estrelas e RPG no final da decada de 1980 já se encontravam fãs fantasiados de seus personagens favoritos. Todavia, tal caracterização não era ainda conhecida como cosplay, pois o termo, na época, ainda começava a se difundir no Japão. Demais, o ato de se fantasiar não era visto como um passatempo por seus praticantes, manifestando-se nas convenções apenas como um elemento de expressão dos fãs. No final da década de 1990, com a popularidade do animeCavaleiros do Zodíaco, surgiram as primeiras convenções de anime e mangá no país, fazendo assim essa atividade ressurgir, então com nome e características próprias, e os concursos. No início, as caracterizações eram quase em sua totalidade de personagens de animação, quadrinhos ou jogos japoneses, mas ao longo dos anos outras mídias foram incorporadas pelos fãs, como quadrinhos americanos, filmes ou livros, como por exemplo, Harry Potter ou Piratas do Caribe.
Os sites "Arquivo Cosplay Brasil" e "Cosplay Party Br" foram alguns dos pioneiros a tratar do
assunto no Brasil. Em 2002 ambos se uniram, formando o Cosplay Brasil, que reúne a maior comunidade brasileira de praticantes e simpatizantes do cosplay.
Anime Friends, organizado pela Yamato Comunicações e Eventos, é o maior concurso de cosplay do Brasil. Em 2007, mais de 1.200 concorrentes inscreveram-se em seis categorias. Anime Dreams, o segundo maior, com mais de 800 inscritos num só evento em 2007.
A Yamato Comunicações e Eventos organiza também o maior concurso de cosplay individual do Brasil, o YCC - Yamato Cosplay Cup. Ele é único que agrega competidores de todas as regiões do país. São 26 competidores selecionados que disputam a competição nacional em julho, destes os três primeiros colocados participam de uma etapa uma internacional em janeiro, que logo em sua primeira edição em 2008 teve seletivas no México, Chile, Argentina e Paraguai. Nestas seletivas em outros países participaram mais de 200 cosplayers interessados em competir na final realizada no Brasil. Nas seletivas nacionais, realizadas em aproximadamente 20 eventos, foram mais de dois mil
competidores. A campeã da edição brasileira de 2007 foi Andressa Miyazaki, seguida por Simone Setti e Thaís Jussim.[3][4]
A Yamato organiza ainda o Circuito Cosplay, a mais tradicional competição de cosplay do país, que está atualmente em sua quinta edição. Em 2005, a vencedora foi Petra Leão; em 2006, Thaís Jussim; em 2007, Andressa Miyazaki; em 2008, Lucyana Reimão; e em 2009, Kátia Costa.
A Editora JBC organiza o WCS Brasil que reúne 15 duplas de todo o país para competir para saber qual a melhor do país que vai representar-nos na final mundial que é realizada no Japão. Uma vaga é da dupla vencedora do ano anterior, treze são distribuídas por eventos pa
rceiros e uma sai em uma repescagem. Em 2007, o evento teve média de 4 a 5 duplas inscritas por seletiva. Em 2006, os irmãos Mauricio Somenzari e Mônica Somenzari venceram tanto a etapa brasileira, quanto a japonesa da competição. Em 2007, Marcelo Fernandes e Thaís Jussim venceram no Brasil. Em 2008, Gabriel Niemietz e Jéssica Campos foram campeões na etapa brasileira e venceram também a etapa mundial. Em 2009, a dupla Geraldo Cecílio e Renan Aguiar venceu a etapa brasileira.
"Caça-níqueis" x "Pró-diversão"
O termo "caça-níqueis" refere-se ao cosplayer que pratica a atividade com espírito competitivo e disputa financeira, em contraste com o cosplayer "pró-diversão", que dela se vale pela diversão. Conquanto possa haver predominância de uma, é claro que podem coexistir as duas modalidades. Contudo há quem diga que a competição faz parte, e o perfeccionismo é a chave para ser considerado um bom cosplayer. Daí surgirem dilemas como: "Cosplay: Diversão ou Competição?"
Teatro cosplay
Essa modalidade de cosplay foi criada pela empresa Yamato Comunicações e Eventos para o evento Anime Friends2003 e, de maneira prática, é o que o nome sugere: uma apresentação teatral envolvendo cosplayers. Existem grupos espalhados por todo o Brasil que se dedicam exclusivamente em promover espetáculos de "Teatro Cosplay", com a mera finalidade de entretenimento.
Confesso que cortei algumas informações... iria ficar um poste enorme O.O mas quem quizer pode visitar Wiki e ler a pesquisa todinha ^-^
Segunda posto o ultimo item e depois voltamos a programação normal XDDD
Hoje vamos falar um pouco dos eventos \o/ a parte mais simples -e divertida- de explicar.
__________Otakuland___________
Os eventos de animes são nada mais que encontros de fãs de animes, onde compartilham o mesmo gosto. Nesses eventos, geralmente possuem estandes de vendas de DVD’s, CD’s, MP3’s, acessórios cosplay, camisas, painéis, bonecos, etc..
Durante todo o ano, varios eventos de anime são realizados. O maior deles, realizado em São Paulo é o Anime Friends:
Anime Friends
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Anime Friends é um dos maiores eventos da América Latina, relacionado diretamente a animes (desenhos japoneses), organizado pela Yamato Comunicações e Eventos, de Takashi Tikasawa.
Além de reunir milhares de pessoas, (estim. 120 mil pessoas em 2008), o evento tra
z diversas atrações, como: concursos de cosplay, ilustração, animekê, Press Start, Anime Quiz, show de bandas, atividades esportivas, atrações específicas como o Se Vira com o PenPen e o Show da Plu, além de trazer cantores japoneses e nacionais para a realização de shows durante o evento. Sua primeira edição foi em 2003.
O evento também conta com diversas salas de grupos de fãs, workshops e cursos, e ainda com stands e lojas de produtos específicos relacionados a anime, manga e cultura japonesa.
OIIIIII PESSOAS *-* vcs nem imaginam que fim de semana corrido foi o meu... vida de CDF é fogo mesmo XDDDDD mas antes que alguém me bata... vamos ao que interessa...
________Otakuland________
Mangá!
O estilo japonês conquista o Brasil!!!!
Pokémon, Dragon Ball, Cavaleiros do Zodíaco, Yu Yu Hakusho, mesmo quem não é fã de quadrinhos já ouviu falar nesses personagens. E não é para menos: os quadrinhos japoseneses são os que mais crescem no mundo de hoje e são responsáveis pelo desenvolvimento de uma verdadeira indústria que inclui os animês (desenhos animados), games, anisongs (música-tema de desenhos e mangás) e filmes para o cinema.
Personagens de olhos grandes, traço simples, com direito a gotas de suor e sangue, aventura e lutas (que tem sua raiz cultural no Bushido, ou código do Samurai) e até mesmo uma sensualidade comedida.
A palavra Mangá se origina da união de duas palavras do alfabeto Kanfi (um dos três existentes no Japão): Manketsu (conto ou história) e Fáshiko (ilustração) ou na união de dois ideogramas japoneses "Man" (irrisório) e "Ga" (imagem), o termo foi criado pelo desenhista Katsuhika Hokusai em 1914 para definir cartoons, caricaturas e impressos de histórias em quadrinhos. O mangá mais antigo já encontrado data de 1702 (Tobae Sankokushi) e já tinha divisào em quadrinhos e balões.
A origem dos mangás é o Teatro das Sombras ou Oricom Shohatsu, no qual um grupo de artistas japoneses percorria vilarejos - na época feudal - contando lendas por meio de fantoches. As lendas acabaram sendo escritas em rolos de papel e ilustradas, dando origem a histórias seqüenciais (considerados os bisavós dos mangás de hoje.).
As editoras de mangá no Japão começaram a se desenvolver em 1920 e viveram um grande auge até a década de 40.
Com a segunda guerra mundial, a produção foi interrompida, mas voltou após 45, graças em parte ao plano Marshall, que destinou verbas para os livros japoneses. Com uma população estimulada a ler e poucas atrações culturais - a guerra havia destruído a maioria dos lugares destinados à cultura e ao ensino de artes.
Mas foi apenas nos anos 50 que o termo mangá e as histórias japonesas passaram a significar um estilo único entre os quadrinhos. Considerado o deus do mangá, Osamu Tezuka -- criador de Menino Atômico e Kimba, O Leão Branco -- revolucionou as HQs japonesas ao criar uma nova forma de narrativa, que usava ângulos inovadores, ritmo cinematográfico e uma nova característica para transmitir as emoções de seus personagens em toda sua complexidade: os grandes olhos arregalados.(que transformaram o nome de Tezuka no do maior desenhista japonês de HQs.).
Outro grande destaque entre os quadrinistas japoneses foi a dupla Kazuo Koike e Goseki Kojima, que criou o famoso Ronin Yasha, bem mais conhecido entre os fãs brasileiros como Lobo Solitário - o personagem teria gerado admiração até mesmo por parte do quadrinista americano Frank Miller, que, ao que consta, "bebeu" na fonte do Lobo para criar seu Ronin. O Lobo, por sinal, não foi o único Mangá famoso de Koike: mais tarde, ele criaria Crying Freeman.
A maioria dos mangás acabou indo para a TV, em forma de desenho animado (anime). Entre os mais famosos, além da já citada princesa Safiri, vieram Speed Racer (no original, Go Mifume), uma versão japonesa (e depressiva) de Pinóquio e posteriormente Sailor Moon, Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball Z, entre outros. Já Pokémon, um dos favoritos da criançada, se originou de um videogame da intendo, mas antes de virar anime também passou pelo Mangá.
"Nos mangás, tudo pode ser dito com um olhar. Eles são os principais veículos das emoções dos personagens. Mas ao contrário do que muita gente pensa, também existem mangás com olhos pequenos. Hoje cada vez mais os autores imprimem seu próprio estilo às histórias", disse Açunciara Aizawa Silva, professora de mangá da escola de desenho Ateliê, de São Paulo.
Ela explicou que no Japão os mangás são subdivididos por faixa etária e gênero, em uma classificação que engloba inúmeros nomes específicos.
"Os principais são o Shonen Mangá, que é o mangá para meninos, e o Shojo Mangá, que é para meninas. A diferença é o Shonen tem mais ação e o Shojo tem mais romance".
Como exemplo de mangás para menino, Açunciara cita Pokémon, Dragon Ball, Yo Yo Hakusho e para meninas, Sailor Moon. "Mas no Brasil essa divisão não existe muito. Quem gosta de mangá acaba lendo tudo mesmo".
No Brasil, os primeiros mangás eram publicados informalmente em fanzines e atingiam um público muito restrito.
Com linguagem, personagens e narrativa próprias, os mangás conquistam cada vez mais adeptos no ocidente, mas ainda são cercados de muitos mitos e clichês.
Para Rogério de Campos, sócio-proprietário e diretor editorial da Conrad -- editora que publica nove títulos de mangás, como Pokémon, Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball -- parte do público que não acompanha os mangás tem uma visão preconceituosa sobre a produção japonesa. "Existe um clichê de que os mangás são violentos, o que não é verdade. Ao contrário dos quadrinhos ocidentais, que se baseiam em lutas, tiros e explosões, os japoneses, mesmo os de ação podem ter vários episódios sem uma luta sequer", afirmou. Segundo Campos, os mangás estão promovendo uma verdadeira revolução no mundo dos quadrinhos ocidentais. "O mercado de quadrinhos no ocidente estava em queda e os mangás estão ajudando a reverter esse quadro. Os mangás trouxeram as mulheres para o mercado de HQ e abriu as portas para a exploração de temas variados, e não focado basicamente no herói, como no ocidente”. Para Marcelo Del Greco, editor da JBC -- que já publicou mais de 20 títulos de mangá -- os mangás têm ainda mais atrativos para os brasileiros. "A estrutura em episódios é semelhante a das novelas. Além disso, o brasileiro tem uma empatia natural pelo traço dos mangás".
Mega bacana né *-* Eu amei a historia do mangá *-*
Para que esta informação não fique algo de "boca virtual" segue os links que me ajudaram nas pesquisas:
Peço desculpas pelo atraso... toh acabada de tanto estudar >.< mas vamos logo a proxima materia.
__________Otakuland__________
Quando surgiram, em 1934, as histórias em quadrinhos, ou HQs, visavam atingir apenas o público infantil, apresentando em sua maioria histórias cômicas. Devido a isso as revistas de histórias em quadrinhos recebem até hoje a denominação de "comic books" (livros cômicos), sendo essa a visão que a maioria das pessoas tem a respeito dessa arte gráfica.
Com o término da Segunda Guerra Mundial, por volta de 1945, as histórias em quadrinhos começaram a seguir diferentes rumos, lidando com novos temas e atingindo outros públicos. Esse processo foi realizado de forma meio inconsciente, influenciada pelo ambiente pós-guerra. A insegurança e medo das pessoas se refletiram em diversas válvulas de escape, como a literatura, o cinema e outras artes. Nas histórias em quadrinhos as pessoas se encontraram na forma de super-heróis para readquirir sua confiança como indivíduos.
Durante as grandes transições da história, em suas maiorias causadas por guerras, os homens criam lendas que os apóiam, dão esperança e finalmente transmitem às gerações futuras exemplos da grandeza que se exige do ser humano em tempos heróicos. Assim se criaram mitos que atravessam as gerações, como Ulisses, Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda, Robin Hood, Joana D’Arc, entre outros.
As histórias em quadrinhos provam sua eficiência por estarem sempre acompanhando, mesmo de forma silenciosa, toda a mídia e as mudanças sociais. Todavia, esse meio de expressão não possui seu devido reconhecimento, restando aos artistas e leitores continuarem lutando por uma maior aceitação dessa arte. Finalizando, as histórias em quadrinhos aliam a narrativa ao processo ilustrativo de forma exemplar, sendo uma forma muito viável e distinta de retratar nossa sociedade por meio de suas páginas.
Autores ePersonagens
Joe Siegel e Jerry Shuster, criadores do Super Homem. O Super Homem foi um marco e ícone de várias gerações ao passar do tempo. Ele pode ser citado como "mito" desse século por simbolizar um ser indestrutível e com poderes fantásticos, capaz de realizar feitos inimagináveis por qualquer ser humano. Foi também um dos poucos personagens a não terem seu visual mudado para resolver problemas de vendagem e aceitação do público, até 1993, quando foi lançada uma revista mostrando sua morte.
Bob Kane, criador do Batman. O desenhista Bob Kane estaria criando um personagem que possuía uma capa baseada em um modelo aéreo de Leonardo da Vinci, que acabaria se tornando o Batman. Pode-se dizer que graças a esses dois heróis (Batman e Super Homem) que a editora de quadrinhos DC comics vem conseguindo se manter na indústria quadrinistica durante os últimos 50 anos.
Stan Lee e Jack Kirby, criadores do Capitão América*, Homem Aranha, Hulk, Thor, Homem de Ferro, Surfista Prateado, Quarteto Fantástico, X-Men, Vingadores.
*Apesar de ter sido criado por Joe Simon e Jack Kirby, o Capitão América foi revitalizado por Lee e Kirby na década de 60.
Curiosidades
Você sabia que...
O Super Homem, o super herói mais conhecido do mundo, foi vendido por seus criadores Joe Siegel e Jerry Shuster por $150 dólares? (A revista Action Comics no. 25 que mostram a primeira aparição do personagem, está avaliada em mais de $200.000 dólares).
Filmes como Men in Black, O Mascara eBarb Wire são adaptações de revistas em quadrinhos?
Steve Ditko, o primeiro desenhista do Homem Aranha e responsável por seu visual de super-herói adolescente, passou alguns dos últimos anos de sua vida como mendigo e chegou a morar em vários YMCAs americanos.
Fatos Importantes:
1933
Primeira revista de história em quadrinhos, dando origem à Era Dourada dos quadrinhos americanos: Funnies on Parade
1938
Primeiro super-herói: Action Comics (Super Homem)
1940
Primeira história em quadrinhos de ficção científica: Planet Comics e Primeiro grupo de super-heróis: All Star (Justice Society)
1941
Primeira morte de um super-herói: Pep Comics (Comet)
1942
Primeira revista em quadrinhos voltada ao público adulto: Crime dos not pay
1947
Primeira história de terror: Eerie Comics.
Primeira história de Romance: Young Romance
1950
Primeira revista baseada em um show de tv: Howdy Doody
1956
Introdução da Era Prateada: Showcase (The Flash)
1963
Primeiro grupo de heróis mutantes: X-Men.
1965
Primeiro casamento de heróis: Fantastic Four
1971
Primeira revista de uma editora major a tratar do uso de drogas em suas páginas: Amazing Spider Man
1977
Introdução da primeira revista independente a obter um grande reconhecimento: Cerebus
1979
Primeira mini-série de história em quadrinhos: World of Krypton
1984
Lançamento da revista independente de mais sucesso : Teenage Mutant Ninja Turtles
1986
Mini-séries causadoras de enorme impacto: Batman - O Cavaleiro das Trevas e Watchmen
1990
Lançamento da série adulta Sandman
1994
Morte do Super Homem
Confesso ter achado interessante a historia do HQ Americano ^-^ mas ainda prefiro a historia do meu amado mangá *-* que contarei na segunda-feira (só entrarei na net este dia)